cachorro mini
O número de pets morando em apartamentos está cada vez maior. Além disso, as residências estão ficando cada vez menores. Por isso, o crescente sucesso das raças de cachorro mini faz todo o sentido.
Ter um mini cachorro que não cresce pode ser prático, já que cães da categoria toy exigem bem menos espaço. No entanto, justamente por serem menores, eles também são mais frágeis e exigem cuidados especiais para evitar acidentes. Saiba mais, a seguir.
Claro que essa regra vale para todos os cachorros, independente do porte. Mas, no caso do cachorro mini — como Chihuahua, Shih Tzu, Pug, Poodle Toy, Maltês, Yorkshire, Spitz —, o estômago pequeno só permite que eles comam pouco volume. Porém, essa quantidade tem que ser suficiente para garantir energia nas atividades diárias do animal e suprir todas as necessidades nutricionais.
Então, oferecer uma ração de qualidade e de alta densidade energética é fundamental para que esses cachorros de porte pequeno tenham todos os nutrientes de que precisam, mesmo comendo pouco.
Também é importante criar uma rotina de alimentação e evitar que o animal faça jejuns muito longos. Por terem menos massa muscular, esse tipo de cachorro de raça pequena está mais sujeito a apresentar quadros de hipoglicemia.
Comparando com uma raça grande, os dentes de um cachorro mini parecem ainda menores. Mas, na verdade, eles são grandes em relação ao tamanho da boca desses animais.
Resultado: os dentes ficam muito próximos uns dos outros e acumulam tártaro com mais facilidade, causando mau hálito, o que pode evoluir para problemas mais sérios.
Ainda que seja praticamente impossível evitar a formação da placa bacteriana na boca de cães em miniatura, manter a escovação diária pode adiar a necessidade de limpeza profissional, potencializando a saúde bucal do pet.
Muitos cães de pequeno porte têm predisposição para desenvolver problemas renais, como é o caso das raças Shih Tzu, Maltês, Poodle e Lhasa Apso. E alguns ainda têm o hábito de beber pouca água, o que reduz o aporte de sangue para os rins e acaba agravando o problema.
Para estimular o cachorro pequeno que não cresce a se hidratar, procure oferecer sempre água limpa e fresca. Uma boa opção são os bebedouros que liberam a água de maneira gradativa.
Além de facilitar o gasto de energia, os passeios estimulam os sentidos de animais de raça de cachorro pequena, aumentando o bem-estar. Por esse motivo, é uma atividade fundamental para todos os cães, sem exceção.
Para as raças de cachorro mini, o passeio tem outra função bem importante: eles melhoram o trânsito intestinal, reduzindo quadros de constipação, que decorrem, com frequência, da baixa ingestão de água e da falta de exercício.
Crianças, em especial, se sentem atraídas por cachorros pequenos, mas é importante lembrar que eles são de carne e osso, sentem dor, têm vontades e são bastante delicados.
Claro que a criança deve brincar com o pet da família, contudo, ela deve ser ensinada a ter cuidado. Então, oriente o jeito mais adequado de pegar o animal e deixe a criança sempre sentada, para reduzir o risco de quedas que podem causar fraturas graves nos cães, mesmo de uma altura baixa.
Sem adestramento, pequenos problemas de comportamento se tornam coisas sérias, independente do tamanho do cachorro. Além de atrapalhar o convívio familiar, a criação com regras inconsistentes gera insegurança e ansiedade no animal. Isso contribui para problemas de saúde, como baixa imunidade, lambeduras excessivas e alterações de pele.
Para evitar essa situação, você pode treinar truques no dia a dia ou contar com ajuda profissional, como a Cão Cidadão, tendo treinos semanais para melhorar o comportamento do animal. Também vale apostar no enriquecimento ambiental, com brinquedos e objetos recheáveis que exigem o pet se esforçar para alcançar o petisco.
Gostou das dicas de cuidados com o cachorro mini? Acompanhe o blog da Petz para ficar por dentro de mais recomendações e conhecer diferentes raças animais.
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