A dermatite é um problema de pele bastante comum entre os cães e pode ter diferentes origens, como alergias, parasitas ou fatores ambientais. Embora cause coceira, irritação e incômodo, é possível manter o pet confortável e evitar crises com alguns cuidados simples.
Para te ajudar nessa, o blog da Petz traz dicas essenciais para cuidar de um cachorro com dermatite — desde ajustes na alimentação até os cuidados com a higiene. Continue lendo para saber mais.
A dermatite canina é uma inflamação na pele dos cães. É uma das doenças cutâneas mais comuns nos animais e pode ter diferentes causas — desde alergias pela alimentação ou fatores ambientais até infecções originadas por fungos e bactérias. Cada tipo exige uma abordagem de tratamento específica, por isso o diagnóstico correto é essencial.
Identificar precocemente o problema e entender qual tipo de dermatite está presente ajuda a controlar os sintomas e evitar complicações. Embora muitas vezes a condição não represente grande risco, ela pode causar coceira intensa, vermelhidão e desconforto.
Já nos casos mais graves, como infecções bacterianas ou fúngicas não tratadas, há chances de evolução para quadros potencialmente fatais, como a sepse.
Dentre os tipos mais comuns de dermatite em cães, destacam-se:
Somente o médico-veterinário pode identificar corretamente o tipo de dermatite que afeta o cão. Para chegar ao diagnóstico, o profissional realiza uma avaliação clínica detalhada e, se necessário, solicita exames complementares, como citologia da pele, biópsia ou análises laboratoriais, a fim de determinar a causa exata do problema.
Algumas raças apresentam maior predisposição para dermatite, como Buldogues, Golden Retriever, Labrador Retriever, Shih Tzu, Poodle, Boxer e Lhasa Apso. Porém, vale ressaltar que cães de raça mista ou sem tendências aparentes também podem desenvolver dermatite. Isso porque o histórico familiar e o ambiente são grandes fatores de risco para a doença.
A seguir, confira cinco práticas fundamentais para ajudar no controle da dermatite em cães.
Entretanto, é preciso lembrar que são apenas dicas úteis, que não substituem o diagnóstico e o tratamento indicado pelo veterinário.
O primeiro passo não poderia ser diferente: busque avaliação de um profissional. Como dito, o veterinário vai fazer uma análise física completa, solicitar exames adicionais e estabelecer um diagnóstico preciso, com base no tipo de dermatite identificado.
O tratamento pode envolver rações ou shampoos terapêuticos, medicações, antiparasitários e mudanças na rotina. Todos os produtos precisam ser indicados pelo profissional, que levará em conta o quadro de saúde, o histórico e as demais especificidades do pet.
Em muitos casos, também é preciso manter acompanhamento contínuo com o médico-veterinário especializado em dermatologia. Assim, é possível fazer um tratamento a longo prazo, evitando a piora ou evolução do quadro.
A alimentação exerce impacto direto na saúde da pele e do pelo e pode potencializar o processo inflamatório em dermatites caninas. Por isso, a dieta deve ser olhada com atenção. É preciso investir em alimentos com proteínas de boa digestibilidade e ricos em vitaminas.
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Após o diagnóstico de dermatite, o veterinário também pode indicar suplementação de ácidos graxos, como ômega-3 e 6, ou definir uma dieta com ração hipoalergênica. É preciso consultar o profissional antes de adicionar qualquer ingrediente na rotina do cachorro. Também evite trocas abruptas, introduzindo a nova dieta aos poucos.
A presença de pulgas, carrapatos, ácaros pode desencadear dermatite ou piorar muito o quadro existente. Por isso, o controle de parasitas é essencial, seja para cães com tendências à dermatite ou não.
O médico-veterinário irá indicar o melhor produto e determinar a forma e a duração da aplicação. Existem medicamentos que são usados diretamente no animal, enquanto outros são utilizados para tratar o ambiente. Para os pets, ainda há antiparasitários em formato de comprimido, líquido, pipeta, coleiras e até injetáveis.
Mesmo que não haja sinais evidentes de pulgas ou carrapatos, é fundamental garantir a prevenção. O clima úmido e quente de muitas regiões do Brasil favorecem a proliferação de parasitas, por isso, todo cuidado é pouco.
A higiene adequada é outro ponto que ajuda a reduzir irritações e remover alérgenos, parasitas ou sujidades que contribuem para a dermatite. Nesse caso, banhos com produtos dermatológicos recomendados para pets devem fazer parte do plano de cuidado.
A frequência de banho é definida pelo veterinário. Lembre-se que limpezas em excesso comprometem a barreira cutânea e também podem ser nocivas. Após o banho, garanta que o pet esteja completamente seco, já que umidade favorece a
proliferação de parasitas.
O Banho & Tosa da Petz tem serviços para cães em tratamentos, feitos com produtos recomendados pelo veterinário. É só agendar o procedimento no app da Petz.
O ambiente em que o cão vive influencia muito no controle da dermatite. Aspire regularmente os locais onde o cão circula para reduzir pó e ácaros. Além disso, lave periodicamente a cama, cobertores e tecidos onde o cachorro costuma se deitar.
Para a higienização, utilize produtos recomendados pelo médico-veterinário. Por outro lado, evite itens de limpeza, perfumes ou sprays muito perfumados próximos ao cão, já que podem atuar como irritantes ou alérgenos.
Após o diagnóstico e tratamento indicado pelo veterinário, é preciso comprar os produtos certos para o seu cachorro. Nesse caso, a Petz tem tudo o que seu pet precisa: de shampoos e refeições naturais de qualidade até medicamentos. Confira nossos catálogos no app, no site ou na loja física mais perto de você.
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