Nos últimos anos, o jeito de cuidar dos animais de estimação passou por muitas mudanças e a maior prova disso é a consolidação da Geração P. Esse grupo é formado por tutores que são verdadeiros especialistas nos próprios pets. Eles estudam, se informam, se adaptam e estão sempre em busca de entender mais sobre saúde e bem-estar animal.
Com atenção às mudanças no comportamento dos tutores, a Petz tem estudado cada vez mais as preferências dessa geração, que coloca o pet no centro das decisões. A seguir, investigamos o que torna a Geração P especialista e quais são as consequências disso.
Para entender quem é a Geração P, a Petz fez uma pesquisa em parceria com o instituto IMO Insights. O resultado mostra que o perfil dos novos tutores é composto, principalmente, por mulheres que moram nas capitais e têm renda superior a R$ 5 mil. Só que, no dia a dia, ser da Geração P vai muito além de dividir traços demográficos com outros tutores.
“Para mim, é conseguir acessar as emoções do seu animal. Entender, nas minúcias, o que ele está querendo me dizer, em um piadinho, uma bateção de asa. Eu não diria que sou uma especialista em calopsita, mas sou especialista nele”, afirma Sofia, tutora da calopsita Filho, de 17 anos.
Com tanta dedicação, uma consequência é o aumento da longevidade. De acordo com dados da Petz, a expectativa de vida de gatos e cachorros de pequeno porte dobrou desde os anos 1980 — passando de 10 e 9 anos para 20 e 18, respectivamente. Já entre os cães de grande porte, a média saltou de 7 para 13 anos.
Isso não é à toa. Em entrevista à Petz TV, a tutora Michele falou sobre a sua preocupação com a saúde da sua cachorra, uma Border Collie chamada Gata: “Faço a alimentação natural para ela e tenho um freezer só para isso. Tudo é pensando na longevidade. Quero pets saudáveis até a velhice”, explica a jovem, que também é responsável por uma gata.
Os tutores da Geração P são verdadeiros especialistas nos próprios pets, mas isso não vem do nada. É resultado de muito estudo, observação e vontade de aprender. “Temos que nos colocar nesse lugar de aprender, de estudar, de pesquisar”, explica Michele. “Uma coisa que a Gata fazia muito é lamber o focinho. Eu achava muito fofo, mas aprendi que isso quer dizer que ela está incomodada”, completa.
Ou seja, entender o comportamento do pet vai muito além do que parece fofo ou divertido. Essa geração está atenta aos detalhes e respeita o animal como ele é. “Às vezes, o problema é justamente tentar agir com o gato da mesma forma que age com qualquer outro animal. Você precisa se adaptar ao seu pet”, diz Rafael, tutor do gato Petrúcio.
E foi o que ele fez. Para deixar o ambiente mais interessante e confortável para o felino, Rafael investiu na gatificação do apartamento, com espaços pensados para o pet explorar, brincar e descansar. “Em toda a casa existe espaço para arranhar, para subir, escalar. Até porque não é só a gente que vai morar aqui”, afirma.
Essas são algumas das várias características que diferenciam a Geração P quando o assunto é cuidar e entender o próprio pet. Quer conhecer ainda mais sobre esse grupo que leva o cuidado com os animais a um novo nível? Confira o vídeo da Petz TV e conheça as histórias de quatro tutores especialistas:
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