A vacinação para pets é uma das principais formas de garantir a saúde e o bem-estar dos animais. Ainda assim, muitas pessoas têm dúvidas sobre a necessidade das doses, seus efeitos e a frequência ideal de aplicação.
Para esclarecer o assunto, o blog da Petz reuniu seis mitos e verdades sobre vacinas para pets, com base em orientações de especialistas e órgãos oficiais de saúde animal. Continue lendo para saber mais.
MITO. Assim como acontece com os humanos, os pets precisam seguir um protocolo vacinal completo, feito pelo médico-veterinário, para que a imunização seja eficaz.
Nos primeiros meses de vida, os cães e gatos recebem as vacinas, aplicadas em intervalos específicos para estimular o sistema imunológico e criar a proteção necessária contra doenças. Mas, além disso, há a revacinação ao longo da vida para manter a imunidade.
Sem os reforços, o animal pode voltar a ficar vulnerável a vírus e bactérias. Portanto, é preciso seguir à risca o protocolo montado pelo veterinário, que levará em consideração a idade, o histórico e o estilo de vida do pet.
MITO. A idade não é motivo para interromper a imunização. Pelo contrário: pets idosos tendem a ter o sistema imunológico enfraquecido, o que aumenta a importância das vacinas.
Portanto, cães e gatos mais velhos devem continuar sendo vacinados, respeitando o intervalo entre as doses e as condições de saúde de cada um. O veterinário pode adaptar o protocolo, mas nunca suspendê-lo completamente.
VERDADE. A vacina contra a raiva é a única obrigatória por lei em todo o território nacional.
Ela protege não apenas o animal, mas também os seres humanos, já que trata-se de uma zoonose — ou seja, uma doença que pode ser transmitida às pessoas.
Por isso, campanhas de vacinação contra a raiva para pets são promovidas anualmente por órgãos municipais e estaduais, facilitando o acesso à imunização.
VERDADE. Mesmo os pets que vivem exclusivamente dentro de casa estão sujeitos à contaminação por micro-organismos trazidos em roupas, sapatos ou objetos que entram no ambiente. Por isso, a vacinação continua sendo fundamental para a proteção.
Além das vacinas, é essencial manter as consultas regulares com o médico-veterinário, o que traz riscos de exposição. No caso dos cães, os passeios diários também aumentam a vulnerabilidade a agentes infecciosos, reforçando ainda mais a importância da imunização.
MITO. É comum que o tutor perceba reações leves e temporárias após a aplicação da vacina, como sonolência, perda de apetite ou sensibilidade no local da injeção. Esses efeitos são esperados e costumam desaparecer em até um dia.
Reações graves são raras, e o risco de complicações é muito menor do que o de contrair doenças graves e possivelmente fatais, como cinomose, parvovirose ou leucemia felina. Em caso de sintomas persistentes, o ideal é retornar ao veterinário para avaliação.
VERDADE. Nenhuma outra medida preventiva é tão eficaz quanto a vacinação.
A imunização é essencial para prevenir doenças graves e com tratamento complexo. Entre as principais estão:
A vacinação correta ajuda a salvar vidas, reduzir a propagação de vírus e proteger toda a comunidade animal.
A vacinação deve sempre ser feita por médicos-veterinários, com produtos registrados e conservados em condições adequadas.
No Centro Veterinário Seres, os tutores encontram clínicas e hospitais equipados, profissionais capacitados e protocolos atualizados conforme as recomendações internacionais.
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