O mito do “mês do cachorro louco” pode ter relação com o aumento de animais nas ruas durante as férias de julho, provocando mais mordidas. Porém, a crença popular não tem dados concretos.
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A transmissão se dá pela saliva de cães infectados, em geral por mordidas ou arranhaduras. Os sinais incluem mudanças de comportamento, agressividade, salivação excessiva, paralisia e morte.
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Confira
Não há tratamento efetivo para a raiva quando os sintomas aparecem. O melhor a se fazer é sempre prevenir o contágio com métodos adequados e apoio veterinário.
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A profilaxia pós-exposição em humanos, que inclui vacinação e imunoglobulina, pode ser administrada após o contato com animais suspeitos. É importante consultar um médico.
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A vacinação antirrábica é a principal forma de prevenção contra a raiva canina. Manter cães e gatos vacinados anualmente é crucial para evitar a disseminação da doença.
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Prefeituras de várias cidades brasileiras organizam campanhas gratuitas de vacinação contra a raiva. Por isso, como responsável pelo animal, é importante checar a data para protegê-lo.
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